Hegemonic and counter-hegemonic discourses in science education from the perspective of a post-critical curriculum theory
Tóm tắt
This paper explores various theories of curriculum intending to provide a new approach—which we regard as a significant theoretical contribution—to examine the broad set of different discourses that have been shaping science education. We first introduce concepts and values that support traditional and critical curriculum theories and offer some examples of international science education discourses that could be in tune with each of these approaches. We then develop a post-critical perspective (Laclau, Emancipação e diferença, EdUERJ, Rio de Janeiro, 2011) on curriculum, with emphasis on discourse theory (Laclau and Mouffe, Hegemonía y estrategia socialista: hacia uma radicalización de la democracia, Siglo XXI, Madrid, 1987) and on categories such as discourse, articulation, nodal points, antagonism and hegemony, to identify hegemonic and counter-hegemonic discourses in the scope of Brazilian science education scholarship and teacher education. Our analysis suggests that articulations and nodal points such as scientific knowledge, method and assessment have been framing traditional curriculum features that boost the hegemony of knowledge itself. On the other hand, nodal points such as gender, society, nature, curriculum and power relations have been forging the critical curriculum perspective as a counter-hegemonic discourse in the struggle for the hegemony of knowledge to do something. Nonetheless, more important than this portrait is the disclosure that antihegemonic discourses can support researchers who work for reactivating contingency and new antagonisms to transform science education.
Tài liệu tham khảo
Aikenhead, G. S. (1994). What is STS science teaching? In J. Solomon & G. S. Aikenhead (Eds.), STS education: International perspectives on reform (pp. 47–59). New York, NY: Teachers College Press.
Alsop, S., & Fawcet, L. (2010). After this nothing happened. Cultural Studies of Science Education, 5, 1027–1045. https://doi.org/10.1007/s11422-010-9298-y.
Auler, D. (2007). Articulação entre pressupostos do educador Paulo Freire e do movimento CTS: Novos caminhos para a educação em ciências. Contexto & Educação, 22(77), 167–188. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2007.77.167-188.
Bergqvist, L. P., & Prestes, S. B. S. (2014). Kit paleontológico: um material didático com abordagem investigativa. Ciência & Educação, 20(2), 345–357. https://doi.org/10.1590/1516-73132014000200006.
Brasil (2017). Documento da área de Ensino. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível superior. Retrieved from http://capes.gov.br/images/documentos/Documentos_de_area_2017/DOCUMENTO_AREA_ENSINO_24_MAIO.pdf.
Brasil (2018). Ministério da Educação—MEC. Base nacional comum curricular. Retrieved from http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/12/BNCC_19dez2018_site.pdf.
Bretones, P. S., & Compiani, M. (2011). Evolução conceitual de professores sobre o movimento diário da esfera celeste. Ciência & Educação, 17(3), 735–755.
Carter, L. (2004). Thinking differently about cultural diversity: Using postcolonial theory to (re)read science education. Science Education, 88(6), 819–836. https://doi.org/10.1002/sce.20000.
Carter, L. (2010). The armchair at the borders: The “messy” ideas of borders and border epistemologies within multicultural science education scholarship. Science Education, 94(3), 428–447. https://doi.org/10.1002/sce.20323.
Cobern, W. W., & Loving, C. C. (2001). Defining science in a multicultural world: Implications for science education. Science Education, 85(1), 50–67. https://doi.org/10.1002/1098-237X(200101)85:1%3c50:AID-SCE5%3e3.0.CO;2-G.
Costa, C. A. S., & Loureiro, C. F. B. (2015). Interdisciplinaridade e educação ambiental crítica: questões epistemológicas a partir do materialismo histórico-dialético. Ciência & Educação, 21(3), 693–708. https://doi.org/10.1590/1516-731320150030011.
Elias, N. (1994). A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro, Brazil: Jorge Zahar Editora.
Ferraz, G., & Rezende, F. (2014). Perspectivas de professores de física sobre as políticas curriculares nacionais para o ensino médio. Ciência & Educação, 20(2), 497–515. https://doi.org/10.1590/1516-73132014000200015.
Fourez, G. (1997). Alfabetización científica y tecnológica—Acerca de las finalidades de la enseñanza de las ciencias. Buenos Aires, Argentina: Ediciones Colihue.
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, Brazil: Editora Paz e Terra.
Gabriel, C. T. (2016). Conhecimento escolar e emancipação: uma leitura pós-fundacional. Cadernos de Pesquisa, 46(159), 104–130. https://doi.org/10.1590/198053143551.
Gallard Martínez, A. J., Pitts, W., Brkich Milton, K., & Ramos de Robles, S. L. (2018). How does one recognize contextual mitigating factors (CMFs) as a basis to understand and arrive at better approaches to research designs? Cultural Studies of Science Education. https://doi.org/10.1007/s11422-018-9872-2.
Hall, S. (2012). Quem precisa de identidade? In T. T. Silva (Ed.), Identidade e diferença—a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, Brazil: Editora Vozes.
Kuenzer, A. Z. (2010). O ensino médio no plano nacional de educação 2011–2020: superando a década perdida? Educação & Sociedade, 31(112), 851–873.
Kuenzer, A. Z. (2011). A formação de professores para o ensino médio: velhos problemas, novos desafios. Educação & Sociedade, 32(116), 667–688.
Laclau, E. (2011). Emancipação e diferença. Rio de Janeiro, Brazil: EdUERJ.
Laclau, E., & Mouffe, C. (1987). Hegemonía y estrategia socialista: hacia uma radicalización de la democracia. Madrid, España: Siglo XXI.
Laugksch, R. C. (2000). Scientific literacy: A conceptual overview. Science Education, 84(1), 71–94. https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-237X(200001)84:1%3c71:AID-SCE6%3e3.0.CO;2-C.
Lemke, J. L. (2001). Articulating communities: Sociocultural perspectives on science education. Journal of Research in Science Teaching, 38(3), 296–316. https://doi.org/10.1002/1098-2736(200103)38:3%3c296:AID-TEA1007%3e3.0.CO;2-R.
Lemke, J. L. (2006). Investigar para el futuro de la educación científica: nuevas formas de aprender, nuevas formas de vivir. Enseñanza de Las Ciencias, 24(1), 5–12.
Lopes, A. C. (2013). Teorias pós-críticas, política e currículo. Educação, Sociedade & Culturas, 39, 7–23.
Lopes, A. C. (2015). Por um currículo sem fundamento. Linhas Críticas, 21(45), 445–466.
Lopes, A. C., & Borges, V. (2015). Formação docente: um projeto impossível. Cadernos de Pesquisa, 45(157), 486–507. https://doi.org/10.1590/198053143065.
Lopes, A. C., & Macedo, E. (2004). Currículo de ciências em debate. Campinas, Brazil: Papirus Editora.
Lopes, A. C., & Macedo, E. (2011). Teorias de Currículo. São Paulo, Brazil: Cortez.
Macedo, E. (2016). Base nacional curricular comum: a falsa oposição entre conhecimento para fazer algo e conhecimento em si. Educação em Revista, 32(2), 45–67. https://doi.org/10.1590/0102-4698153052.
Maués, O. C. (2011). A política da OCDE para a educação e a formação docente: a nova regulação? Educação, 34(1), 75–85.
Moreira, M. A., Studart, N., & Vianna, D. M. (2016). O mestrado nacional profissional em ensino de física (MNPEF) uma experiência em larga escala no Brasil. Latin-American Journal of Physics Education, 10(4), 4327-1–4327-6.
Mundim, J. V., & Santos, W. L. P. (2012). Ensino de Ciências no ensino fundamental por meio de temas sócio-científicos: análise de uma prática pedagógica com visa à superação do ensino disciplinar. Ciência & Educação, 18(4), 787–802.
Rezende, F., & Ostermann, F. (2015). O protagonismo controverso dos mestrados profissionais em ensino de ciências. Ciência & Educação, 21(3), 543–558. https://doi.org/10.1590/1516-731320150030002.
Rezende, F., Ostermann, F., & Ferraz, G. (2009). Ensino-aprendizagem de física no nível médio: o estado da arte da produção acadêmica do século XXI. Revista Brasileira de Ensino de Física, 31(1), 1402-1–1402-8.
Santos, W. L. P. (2007). Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, 12(36), 474–492. https://doi.org/10.1590/S1413-24782007000300007.
Silva, T. T. (1993). Sociologia da Educação e Pedagogia Crítica em Tempos Pós-Modernos. In T. T. Silva (Ed.), Teoria Educacional Crítica em tempos Pós-modernos (pp. 122–140). Porto Alegre, Brazil: Artes Médicas.
Silva, T. T. (1994). O Adeus às Metanarrativas Educacionais. In T. T. Silva (Ed.), O Sujeito da Educação (Vol. 5, pp. 247–258). Rio de Janeiro, Brazil: Vozes.
Silva, T. T. (2000). Documentos de Identidade. Belo Horizonte, Brazil: Autêntica.
Silva, G. S., Braibante, M. E. F., Braibante, H. T. S., Pazinato, M. S., & Trevisan, M. C. (2014). Oficina temática: uma proposta metodológica para o ensino do modelo atômico de Bohr. Ciência & Educação, 20(2), 481–495. https://doi.org/10.1590/1516-73132014000200014.
Silva, F. F., & Ribeiro, P. R. C. (2014). Trajetórias de mulheres na ciência: “ser cientista” e “ser mulher”. Ciência & Educação, 20(2), 449–466. https://doi.org/10.1590/1516-73132014000200012.
Soares, M. (1998). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Brazil: Autêntica.
Stanley, W. B., & Brickhouse, N. W. (1994). Multiculturalism, universalism, and science education. Science Education, 78(4), 387–398. https://doi.org/10.1002/sce.3730780405.
Zeidler, D., Sadler, T., Simmons, M., & Howes, E. (2005). Beyond STS: A research-based framework for socioscientific issues education. Science Education, 89(3), 357–377. https://doi.org/10.1002/sce.20048.
Zouda, M. (2018). Issues of power and control in STEM education: A reading through the postmodern condition. Cultural Studies of Science Education, 13, 1109–1128. https://doi.org/10.1007/s11422-017-9820-6.