The cerrado vegetation of Brazil
Tóm tắt
Từ khóa
Tài liệu tham khảo
Ab’ Sáber, A. N. 1963. Contribuição à geomorfologia da área dos cerrados.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 119–124. Editôra Universidade de São Paulo. São Paulo.
—. 1967. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil. Orientação3: 45–48. Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo. São Paulo.
—. 1970a. As “ilhas” de cerrados das bacias de Taubaté, São Paulo e Atibaia. Summary. Caderno de Ciências da Terra6: 20–24. Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo. São Paulo.
—. 1970b. O mosáico primário de matas e cerrados, planalto paulistano. Summary, ibid. pp. 24–29.
—. 1971. A organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 1–14. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
Ab’ Sáber, A. N. &M. Costa Junior. 1950. Contribuição ao estudo do sudoeste goiano. Bol. Paulista Geogr.4: 3–26. Reprinted in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)9: 123–138 (1951).
Almeida, L. D. de, J. H. Millan &M. C. Viera. 1962. “Tipos de vegetação.”In Grande Regiões Mieo-Norte e Nordeste, pp. 135–154. Conselho Nacional de Geografia. Rio de Janeiro.
Alvim, P. T. 1954. Teoria sôbre a formação dos campos cerrados. Revista Brasil. Geogr.16: 96–98. Also in Anais do 2° Congresso Panamericano de Agronomia, pp. 274–280 (1954).
Alvim, P. T. &W. A. Araujo. 1952. El suelo como factor ecologico en el desarrollo de la vegetacion en el centro-oeste del Brasil. Turrialba2: 153–160. Also in Portuguese in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)11: 569–578 (1953).
Andrade, M. A. Braga de, M. Rachid Edwards &M. G. Ferri. 1957. Informaçes sôbre a transpiração de duas gramíneas freqüentes no cerrado. Revista Brasil. Biol.17: 317–324.
Andrade, M. C. de. 1963. A terra e o homen no Nordeste. Editôra Brasiliense. São Paulo, xiii + 265 pp.
Anjos, N. F. dos. 1967. Síntese histórica da geologia da Chapada do Araripe. Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)25: 70–73.
Arens, K. 1958a. Considerações sôbre as causas do xeromorfismo foliar. Bol. Fac. Filos. Univ. Sao Paulo 224, Bot.15: 25–56.
—. 1963. As plantas lenhosas dos campos cerrados como flora adaptada as deficiências minerais no solo.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 285–303. Editôra Univ. São Paulo. São Paulo.
Arens, K., M. G. Ferri &L. M. Coutinho. 1958. Papel do factor nutricional na economia d’água de plantas do cerrado. Revista Biol. (Lisboa)1: 313–324.
Arraes, M. A. B. 1969. Notas botânicas no Ceará, especialmente na Serra do Araripe. Anais Soc. Bot. Brasil, XIX Congresso Nac. Bôt., vol. 2: 285–293. Fortaleza.
Askew, G. P., D. J. Moffatt, R. F. Montgomery &P. L. Searl. 1970a. Soil landscapes in north eastern Mato Grosso. Geogr. Jour.136: 211–227 + 2 colored foldout maps.
—. 1970b. Interrelationships of soils and vegetation in the savanna-forest boundary zone of north-eastern Mato Grosso. ibid. pp. 370–376.
—. 1971. Soils and soil moisture as factors influencing the distribution of the vegetation formations of the Serra do Roncador, Mato Grosso.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 150–160. Editôria Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
Aubreville, A. 1962. Etude écologique des principales formations végétales du Brésil. Jauve. Paris. 268 pp.
Azevedo, L. G. de. 1962. Tipos de vegetação do sul de Minas e Campos da Mantiqueira (Brasil). Anais Acad. Brasil. Ci.34: 225–234.
—. 1966. Tipos eco-fisionômicos da vegetação da região de Januária (Minas Gerais). ibid.38 (Suplemento): 39–57 + 1 colored foldout map.
—. 1967. Tipos eco-fisionômicos de vegetação do Território Federal do Amapá. Revista Brasil. Geogr.29: 25–51 + 1 colored foldout map.
Barros, F. R. de. 1952. A transformação florística dos Campos de Avanhandava pela ação das queimadas. Anais X Congr. Brasil. Geogr., vol. 2: 621–629.
Barth, O. M. 1966. Estudos morfológicos dos pólens em Caryocaraceae. Rodriguesia25: 351–428.
Batchelder, R. B. &H. F. Hirt. 1966. Fire in tropical forests and grasslands. Technical Report 67-41-ES. U. S. Army Natick Laboratories, Natick, Massachusetts. Obtainable as photocopy from Clearinghouse for Federal Scientific and Technical Information, Document AD 643179, Springfield, Virginia 22151.
Becker, B. K. 1968. Aplicação de índices climáticos ao nordeste do Brasil. Revista Brasil. Geogr.30: 3–21.
Beiguelman, B. 1962a. Lenho de tensão (tension wood) em duas espécies vegetais freqüentes nos cerrados brasileiros. [Erythroxylum suberosum St. Hil. &Ouratea spectabilis (Mart.) Engl] Anais Acad. Brasil. Ci.34: 295–305.
—. 1962b. Contribuição para o estudo de plantas do cerrado.I. Anatomia da fôlha e caule deErythroxylum suberosum St. Hil. Revista Biol. (Lisboa)3: 97–110.
—. 1962-3. Contribuição para o estudo de plantas do cerrado. II Anatomia da fôlha e caule deByrsonima coccolobifolia Kth. bid.: 111–123.
—. 1963. Considerações sôbre a vegetação dos cerrados. Ciência e Cultura15: 39–44.
—. 1963-4a. Contribuição para o estudo de plantas do cerrado.III. Anatomia da fôlha e caule deAnona coriacea Mart. Revista Biol. (Lisboa)4: 1–12.
—. 1963-4b. Contribuição para o estudo de plantas do cerrado. IV. Anatomia da fôlha e caule deOuratea spectabilis (Mart.) Engl. ibid.4: 13–26.
Bennema, J. 1964. Características quimicas e físicas de latossolos sob vegetação de cerrado.In Recuperação do cerrado, pp. 137–143. Serviço de Informação Agrícola, Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro.
Blydenstein, J. 1962. La sabana de Trachypogon del Alto Llano. Bol. Soc. Venez. Ci. Nat.23: 139–206.
Borgonovi, M. &J. V. Chiarini. 1965. Cobertura vegetal do Estado de São Paulo. ILevantamento por fotointerpretação das áreas cobertas com cerrado, cerradão e campo, em 1962. Bragantia24: 159–172.
—. 1968. Cobertura vegetal do Estado de São Paulo. Revista Brasil. Geogr.30: 39–50. (Reprinting of the 1965 paper.)
Branco, J. J. R. 1964. Observações sôbre a geologia da área do cerrado.In Recuperação do cerrado, pp. 93–101. Serviço de Informação Agrícola, Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro.
Braun, E. H. G. 1962. Os solos de Brasília e suas possibilidades de aproveitamento agrícola. Revista Brasil. Geogr.24: 43–78.
Braun, E. H. G. &J. R. de Andrade Ramos. 1959. Estudo agrogeológico dos campos Puciari-Humaitá-Estado do Amazonas e Território Federal de Rondônia. ibid.21: 443–497.
Camargo, M. 1965. An outline of the Brazilian soils.In Proceedings of the Ninth International Grasslands Congress, vol. 1, pp. 9–16. Dept∘ da Produção Animal da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. São Paulo.
Camargo, P. N. de &K. Arens. 1967. Observaçes sôbre uma reserva de cerrado. Revista de Agricultura (Piracicaba)42: 3–9.
Campbell, D. F., L. A. de Almeida &S. de Oliveira Silva. 1949. Relatório preliminar sôbre a geologia da Bacia do Maranhão. Conselho Nacional de Petróleo, Bol. 1. Rio de Janeiro. 160 pp. + 1 colored foldout map.
Campos, A. C. de &L. G. Labouriau. 1969. Corpos silicosos de gramíneas dos Cerrados. II. Pesquisa Agropecuária Brasil.4:143–151.
Campos, A. C. de &L. G. Labouriau. 1970. Contribuição ao estudo dos padrões de nervação foliar das Apocynaceae dos cerrados. Arq. Inst. Biol.37 (Supl.I): 15–16. (Note.)
Campos, S. M. de. 1962. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-IV. Revista Brasil. Biol.22: 307–315.
Campos, S. M. de &M. L. S. Labouriau. 1962. Pollen grains of plants of the “Cerrado” III, Grasses. Anais Acad. Brasil. Ci.34: 101–110.
Carvalho, L. d’A. F. de. 1967. Contribuição ao estudo da nervação foliar das leguminosas dos cerrados. ibid.39: 507–520.
Chacur, F. 1968. Contribuição ao estudo da nervação foliar das Acanthaceae, Anacardiaceae e Annonaceae dos cerrados. Arq. Bot. Estado Sao Paulo4: 141–152.
Clayton, W. D. 1958. Secondary vegetation and the transition to savanna near Ibadan, Nigeria. J. Ecol.46: 217–238.
Cole, M. M. 1958. A savana brasileira. Bol. Carioca Geogr.11: 15–52.
—. 1960. Cerrado, caatinga and pantanal: the distribution and origin of the savanna vegetation of Brazil. Geogr. J. (London)126: 168–179.
Comissão de Solos. 1960. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado de São Paulo. Serviço Nacional de Pesquisas Agronômicas, Bol. 12. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro. 634 pp. + 2 colored foldout maps.
-. 1962. Levantamento de reconhecimento dos solos da região sob in-fluencia do reservatório de Furnas. Serviço Nacional de Pesquisas Agronô-micas, Bol. 13. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro. 462 pp. + 1 colored foldout map.
Conselho Nacional de Geografia. 1959. Geografia do Brasil. Grande Região Norte. ed. A. T. Guerra. Biblioteca Geográfica Brasileira, Série A, Publ. n∘ 15, vol. I. Rio de Janeiro, xxvi + 422 pp. + 12 black & white and 3 colored foldout maps. (Covers Amazonas, Pará, Territories of Roraima, Amapá and Rondônia, Acre, n.w. Mato Grosso, n.w. Maranhão n. tip of Goiás. Climate by M. V. Galvão pp. 61–111; vegetation by E. Kuhlmann, pp. 112–127; soils by A. T. Guerra & O. Valverde, pp. 195–219.)
-. 1960. Geografia do Brasil. Grande Região Centra Oeste. ed. M. V. Galvão. Bibl. Geogr. Brasil., Série A, Publ. n∘ 16, vol. II Rio de Janeiro. 452 pp. + 8 black & white and 18 colored foldout maps. (Covers Mato Grosso except n.w. corner, Goiás except n. tip, n.w. corner of Bahia, western edge of Minas Gérais. Vegetation by E. Kuhlmann, pp. 119–144.)
-. 1961. Paisagens do Brasil. Rio de Janeiro. xiii + 269 pp. (Vegetation chapter by A. T. Guerra, pp. 73–82).
-. 1962. Geografia do Brasil. Grande Região Meio-Norte e Nordeste. ed. M. G. C. Hereda & A. J. P. Domingues. Bibl. Geogr. Brasil., Série A, Publ. n∘ 17, vol. III. Rio de Janeiro. 562 pp. + 9 black & white and 7 colored foldout maps. (Covers Maranhão except n.w., Piauí, Cearã, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, n. Bahia except n.w. tip. Climate by L. B. dos Santos, pp. 113–134; vegetation by A. L. D. de Almeida, J. H. Millan & M. C. Viera, pp. 135–154.)
-. 1963a. Geografia do Brasil. Grande Região Sul. ed. D. M. Cataldo. Bibl. Geogr. Brasil., Publ. n∘ 18, vol. IV, tomo I. Rio de Janeiro. viii + 215 pp. + 8 black & white and 1 colored foldout maps and charts. (Covers São Paulo except e. tip, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul. Vegetation, pp. 170–191, and soils, pp. 192–207, both by D. de A. Romariz.) (Tomo II, 1968, Série A, Publ. n∘ 18, [viii +] 215 pp., is on human geography and contains chapters on land use.)
-. 1963b. Tipos e aspectos do Brasil. Rio de Janeiro, xx + 465 pp. (Short accounts, exerpted from Revista Brasileira de Geografia, of regional landscapes, vegetation, types of persons, rural activities, etc., with full-page black & white line drawings.)
-. 1965. Geografia do Brasil. Grande Região Leste. Bibl. Geogr. Brasil., Série A, Publ. n∘ 19, vol. V. Rio de Janeiro. 486 pp. + 23 black & white and 13 colored foldout maps. (Covers eastern tip of São Paulo, Rio de Janeiro, Guanabara, Espirito Santo, all of Minas Gerais except n.w. edge, southern Bahia. Climate by M. V. Galvão & E. Nimer, pp. 91–140; vegetation by A. Magnanini, pp. 141–176.)
Corner, E. J. H. 1964. The life of plants. Wiedenfeld & Nicolson. London. 315 pp.
Coutinho, L. M. 1962. Contribuição ao conhecimento da eoologia da mata pluvial tropical. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 257, Bot.18: 1–219.
Coutinho, L. M. &M. G. Ferri. 1956. Transpiração de plantas permanentes do cerrado na estação das chuvas. Revista Brasil. Biol.16: 501–518.
—. 1960. Transpiração e comportamento estomãtico de plantas permanentes de cerrado em Campo Mourão (Estado do Parana). Bol. Fac. Filos. Univ. Sao Paulo 247, Bot.17: 119–130.
Crompton, E. 1967. Soil formation.In Selected papers in soil formation and classification, ed.J. V. Drew, pp. 3–15. Soil Science Society of America Special Publication Series, n∘ 1. Madison, Wisconsin. Previously published in Outlook on Agriculture3: 209–218 (1962). Imperial Chemical Industries, Ltd. London.
Curtis, J. T. 1959. The vegetation of Wisconsin. University of Wisconsin Press. Madison. 657 pp.
Dansereau, P. 1947. The distribution and structure of Brazilian forests. Forest. Chron.23: 261–277. Reprinted in Bull. Serv. Biogeogr. n∘ 3: 1–17 (1948).
—. 1948. A distribuição e a estrutura das florestas brasileiras. Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)6: 34–44. Portuguese translation of the 1947 paper.
Daubenmire, R. 1968. Plant communities. Harper & Row. New York. xi + 300 pp.
Dawson, E. Y. 1957. The Machris Brazilian Expedition, Botany: general. Los Angeles County Mus. Contr. Sci. n∘ 2. 20 pp.
Eden, M. J. 1964. The savanna ecosystem-Northern Rupununi, British Guiana. Savanna Research Series n∘ 1. Dept. Geography, McGill University. Montreal.
Edwall, G. 1913. Notas sobre a vegetação da região comprehendida entre Mandury, o acampamento “Margem do Rio Peixe,” Salto Grande do Paranapanema e Piratininga. 2 unnumbered pages in Exploração do Rio Peixe, ed. 2, Commissão Geographica e Geologica do Estado de S. Paulo. São Paulo.
Eiten, G. 1963. Habitat flora of Fazenda Campininha. I.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 181–231. Editôra Universidade de São Paulo. São Paulo. New printing with corrections, 1971, Editôra Edgard Blücher & Editêra Univ. São Paulo. São Paulo.
—. 1968. Vegetation forms. A classification of stands of vegetation based on structure, growth form of the components, and vegetative periodicity. Instituto de Botânica, Bol. 4. São Paulo. iv + 88 pp.
—. 1970. A vegetação do Estado de São Paulo. (The vegetation of the State of São Paulo.) Instituto de Botânica, Bol.7. São Paulo. iii + 147 pp. (In Portuguese and in English.)
Egler, W. A. 1964. “Os solos.”In Brasil, a terra e o homen. Vol. 1, pp. 459–484, ed.A. de Azevedo. Companhia Editôra Nacional. São Paulo.
Eyre, S. R. 1963. Vegetation and soils. Edward Arnold. London. xvi + 324 pp.
Felippe, G. M. &F. M. M. R. de Alencastro. 1966. Contribuição ao estudo da nervação foliar das compostas dos cerrados: I-Tribus Helenieae, Heliantheae, Inuleae, Mutiseae e Senecionae. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 125–157.
Felippe, G. M. &M. L. S. Labouriau. 1964. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” VI-Compositae-Tribus Heliantheae. ibid.36: 85–101.
Ferreira, A. G. 1968. Contribuição ao estudo da nervação foliar das Compositae dos cerrados. IV-Tribo Eupatoriae. Arq. Bot. Estado São Paulo4: 153–170.
Ferreira, A. G. &M. L. Salgado-Labouriau. 1966. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XV-Aquifoliaceae, Flacourtiaceae and Meliaceae. Bol. Mus. Paraense Emilio Goeldi, n.s. Botânica, n∘ 24: 1–11.
Ferri, M. G. 1943. Observaçôes sobre Lagoa Santa. Ceres4 (21): 1–16. Viçosa, Minas Gerais.
—. 1944. Transpiração de plantas permanentes dos “cerrados.” Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 41, Bot.4: 159–224.
-. 1953a. Balanço de água de plantas da caatinga. Anais IV Congr. Nac. Soc. Bot. Brasil, pp. 314–332. Recife.
—. 1953b. Water balance of plants from the “caatinga.” II-Further information on transpiration and stomatal behavior. Revista Brasil. Biol.13: 237–244.
—. 1955a. Contribuição ao conhecimento da ecologia do cerrado e da caatinga. Estudo comparativo do balanço d’água de sua vegetação. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 195, Bot.12: 1–170.
-. 1955b. Water-balance of the ⋕aatinga,” a semi-arid type of vegetation of northern Brazil. VIII Congr. Int. Bot. (Stockholm), Proc, pp. 221–223.
—. 1955c. Problemas de reflorestamento da caatinga e do cerrado. Ciência e Cultura7: 12–14.
-. 1959. Ecological information on the “Rio Negro caatinga” (Amazon). IX Int. Bot. Congr. (Montreal), Proc, vol. II, IIA. (Summary).
—. 1960a. Contribution to the knowledge of the ecology of the “Rio Negro caatinga» (Amazon). Bull. Res. Council Israel, Sect. D, Bot.8: 195–208.
—. 1960b. Nota preliminar sôbre a vegetação de cerrado em Campo do Mourão (Paraná). Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 247, Bot.17: 109–115.
-. 1961a. Problems of water relations of some Brazilian vegetation types with special consideration of the concepts of xeromorphy and xerophytism.In Plant-water relationships in arid and semi-arid conditions, pp. 191–197. UNESCO Madrid Symposium (24–30 Sept. 1959).
-. 1961b. Aspects of the soil-water-plant relationships in connexion with some Brazilian types of vegetation.In Tropical soils and vegetation, pp. 103–109. Proceedings of the UNESCO Abidjan Symposium (20–24 Oct. 1959).
-. 1963. Histórico dos trabalhos botânicos sôbre o cerrado.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 20–50. Editôra Univ. São Paulo. São Paulo. English translation in Goodland, ed., The savanna controversy.
—, ed. 1963. Simpósio sôbre o cerrado. Editóra Universidade de São Paulo. São Paulo. 424 pp. New printing with corrections, 1971, Editôra Edgard Blücher Ltda. & Univ. São Paulo. São Paulo.
—. 1964. Informações sôbre a ecologia dos cerrados e sôbre a possibilidade de seu aproveitamento. Silvicultura em São Paulo3: 43–60.
—. 1967. Plantas do Brasil, espécies do cerrado. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Universidade de São Paulo. São Paulo. 239 pp.
—. 1971a. Modificação do hábito floral deCochlospermum regium (Mart.) Pilger.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 164–166. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
—, ed. 1971b. III Simpósio sôbre o cerrado. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
Ferri, M. G. &L. M. Coutinho. 1958. Contribuição ao conhecimento da ecologia do cerrado. Estudo comparativo da economia d’água da sua vegetação em Emas (Est. São Paulo), Campo Grande (Est. de Mato Grosso) e Goiânia (Est. de Goiás). Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 224, Bot.15: 103–150.
Ferri, M. G. &L. G. Labouriau. 1952. Water balance of plants from the “caatinga.” I. Transpiration of some of the most frequent species of the “caatinga” of Paulo Afonso (Bahia) in the rainy season. Revista Brasil. Biol.12: 301–312.
Ferri, M. G. &A. Lamberti. 1960. Informações sôbre a economia d’água de plantas de um tabuleiro no município de Goiana (Pernambuco). Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 247, Bot.17: 131–145.
Feuer, R. 1956. An exploratory investigation of the soils and the agricultural potential of the soils of the future federal district in the central plateau of Brazil. Ph.D. thesis, Cornell University, Ithaca, New York. 444 pp.
Fidalgo, O., M. E. P. K. Fidalgo &J. S. Furtado. 1965. Fungi of the “Cerrado” region of São Paulo. Rickia2: 55–65.
Figueredo, R. de C. L. &W. Handro. 1971a. Corpos silicosos de gramíneas dos cerrados-V.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 215–230. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
-. 1971b. Contribuição ao estudo da nervação foliar das plantas do cerrado-Connaraceae, Ebenaceae e Guttiferae (gêneroKielmeyera Mart.).ibid. pp. 231–239.
Figueiredo Monteiro, C. A. de. 1951. Notas para o estudo do clima do centrooeste brasileiro. Revista Brasil. Geogr.13: 3–46.
Foldats, E. &E. Rutkis. 1965. Influencia mecanica del suelo sobre la fisionomia de algunas sabanas del llano venezolano. Bol. Soc. Venez. Ci. Nat.25: 355–392.
—. 1969. Suelo y agua como factures déterminantes en la selection de algunas de las especies de arboles que en forma aislada acompañan nuestros pastizales. ibid.29: 9–30.
Fróes Abreu, S. 1931. Na terra das palmeiras. Rio de Janeiro.
Fuson, R. H. 1963. The origin and nature of American savannas. Geographic Education Series n∘2. National Council for Geographic Education. Norman, Oklahoma. 34 pp.
Galvão, M. V. 1967. Regiões bioclimáticas do Brasil. Revista Brasil. Geogr.29: 3–36 + 1 colored foldout map.
Galvão, R. 1955. Introdução ao conhecimento da área maranhense abrangida pelo piano de valorização econômica da Amazônia, ibid.17: 239–299.
Garcia Blanco, H. &H. Godoy. 1967. Carta das chuvas do Estado de São Paulo. Instituto Agronômico. Campinas.
Goode’s World Atlas, 12th ed. 1964. E. B. Espenshade, Jr., ed. Rand McNally & Co. Chicago.
Goodland, R. 1969. An ecological study of the cerrado vegetation of south central Brazil. Ph.D. thesis, Botany Dept., McGill University. Montreal. 224 pp.
—. 1970a. Plants of the cerrado vegetation of Brasil. Phytologia20: 57–78.
—. 1970b.In R. Goodland, ed., The savanna controversy. McGill University Savanna Research Project Publication n∘ 15. Montreal. 66 pp.
—. 1971a. Oligotrofismo e alumínio no cerrado.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 44–60. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
—. 1971b. A physiognomic analysis of the ‘cerrado’ vegetation of Central Brasil. J. Ecol.59: 411–419.
—. 1971c. The cerrado oxisols of the Triângulo Mineiro, Central Brasil. Anais Acad. Brasil. Ci.43: 407–414.
Grim, R. E. 1953. Clay minerology. McGraw Hill Book Co. New York.
Grisi, B. M. 1971. Contribuição ao conhecimento da ecologia vegetal do cerrado. Balanço hídrico de dois espécimes deOuratea spectabilis (Mart.) Engl.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 86–99. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
Guerra, A. T. 1953. Formação de lateritos sob a floresta equatorial amazônica (Território Federal do Guaporé). Revista Brasil. Geogr.14: 407–426.
-. 1954. Estudo geogrãfico do Território do Amapá. Conselho Nacional de Geografia. Biblioteca Geográfica Brasileria, Série A, Publ. n∘ 10. Rio de Janeiro. xvi + 366 pp. (Soils, pp. 135–170; vegetation, pp. 171–180).
—. 1956. Aspectos geográficos do Território do Rio Branco. Revista Brasil. Geogr.18: 117–128.
-. 1957. Estudo geográfico do Territôrio de Rio Branco. Conselho Nacional de Geografia. Bibl. Geogr. Brasil., Série A, Publ. n∘ 13. Rio de Janeiro. [xii+]255pp. (Vegetation, pp. 112–123.)
Hamming, E. 1968. On laterites and latosols. Profess. Geogr.20 (4). Portuguese translation in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro) 29: 25–29 (1970).
Handro, W. 1964. Contribuição ao estudo da venação e anatomia foliar das amarantáceas dos cerrados. Anais Acad. Brasil. Ci.36: 479–499.
—. 1965. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” X-Amaranthaceae. ibid. 37: 557–565.
—. 1966. Escleromorfismo foliar e nutrição mineral em Gomphrena prostrata Mart, ibid.38 (suplemento): 225–242.
—. 1967. Contribuição ao estudo da venação e anatomia foliar das amarantãceas dos cerrados. ibid.39: 495–506.
—. 1969. Contribuição ao estudo da unidade de dispersão e da plântula de Andira humilis Mart. ex Benth. (Leguminosae-Lotoideae). Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 349, Bot.27: 1–189. 176 figs.
Handro, W., J. F. B. de Mello Campos &Z. M. de Oliveira. 1970. Sôbre a anatomia foliar de algumas compostas dos campos rupestres. Cência e Cultura22: 107–126.
Hardy, F. (without date) Edaphic savannas in tropical America (with particular reference to those caused by nutrient deficiency). Instituto Interamericano de Ciencias Agricolas, Turrialba, Cost Rica. 20 pp. (Mimeographed.)
Heringer, E. P. 1971. Propagação e successão de espécies arbóreas do cerrado em função do fogo, do capim, da capina e de aldrim (inseticida).In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 167–179. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
Heringer, E. P. &G. M. Barroso. 1968. Sucessão da espécies do carrado ern função do fogo, do cupim, do cultivo e da subsolagem. Anais XXI Congr. Nac. Soc. Bot. Brasil, pp. 132–139. Fortaleza.
Hills, T. L. &R. E. Randall. 1968. The ecology of the forest/savanna boundary. Savanna Research Series n∘ 13. Dept. Geography, McGill University. Montreal. 224 pp.
Hopkins, B. 1962. Vegetation of the Olokemeji Forest Reserve, Nigeria. I. General features of the Reserve and the research sites. J. Ecol.50: 559–598.
Hueck, K. 1955. Bosques chaquenhos e extração de tanino no Brasil. Revista Brasil. Geogr.17: 343–346.
—. 1957a. Die Ursprunglichkeit der brasilianischen “campos cerrados” und neuer Beobachtungen an ihren Sudgrenze. Erdkunde11: 193–203.
—. 1957b. Sôbre a origem dos campos cerrados no Brasil e algumas novas observações no seu limite meridional. Revista Brasil. Geogr.19: 67–82. (Portuguese translation of the previous paper.)
—. 1966. Die Wälder Sudamerikas. Gustav Fischer Verlag. Stuttgart. xix + 422 pp.
Instituto de Geografia. 1968. Paisagens do Brasil. ed. 2. Biblioteca Geográfica Brasileira, Série D. Publ. n∘ 2. Rio de Janeiro. 286 pp.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1957–1964. Enciclopédia dos municípios brasileiros. Rio de Janeiro. vols. 1–13. (Further volumes of this encyclopedia give statistics on individual municípios.)
-. 1960. Atlas do Brasil. Rio de Janeiro. xxii + 705 pp.
Kuhlmann, E. 1953. Vegetação campestre do planalto meridional do Brasil. Revista Brasil. Geogr.14: 181–198.
—. 1956. Os tipos de vegetação do Brasil. (Elementos para uma classificação fisionômica.) Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros8 (1): 134–176.
—. 1960. “Os tipos de vegetação.”In Grande Região Centro Oeste, pp. 119–144. Conselho Nacional de Geografia. Rio de Janeiro.
Labouriau, L. G. 1963. Problemas da fisiologia ecológica dos cerrados.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 235–276. Editôra Univ. São Paulo. São Paulo.
—. 1966. Revisão da situação da ecologia nos cerrados. Anais Acad. Bras. Ci.38 (suplemento): 5–38.
-, ed. 1966. Segundo simpósio sôbre o cerrado. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento). Rio de Janeiro. 346 pp.
Labouhiau, L. G., I. F. M. Válio &E. P. Heringer. 1964a. Sôbre o sistema reproductivo de plantas dos cerrados-I. Anais Acad. Brasil. Ci.36: 449–464.
Labouriau, L. G., I. F. M. Válio, A. C. Magalhães &C. M. Franco. 1964b. Nota sôbre a abertura estomática noturna em plantas do cerrado. ibid.36 pp. 465–477.
Labouriau, L. G., I. F. M. Válio, M. L. Salgado Labouriau &W. Handro. 1963. Nota sôbre a germinação de sementes de plantas de cerrados em condições naturais. Revista Brasil. Biol.23: 227–237.
Labouriau, L. G. &P. E. Vanzolini. 1964. Piano de implantação de um centro de experimentação e pesquisas tecnológicas do cerrado para a Universidade de Brasília. (Private publication.) São Paulo. Reprinted in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)24: 391-(1965).
Larouche, F. A. 1963. Atividades de SUDENE em tabuleiros costeiros (ano 1962). SUDENE, Divisão de Documentação. Recife. 10 pp. (Mimeographed.)
—. 1967. Estudo dos trabalhos de pesquisas agrícolas realizadas pela SUDENE em tabuleiros costeiros do Nordeste (periodo 1961–1965). SUDENE Boletim de Recursos Naturais (Recife)5: 119–173.
Lima, D. de A. 1965. Vegetation of Brazil. Proceedings of the Ninth International Grasslands Congress. Dept∘ da Produção Animal da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. Vol. 1, pp. 29–47.
—. 1967. “Vegetação.” Atlas Nacional do Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro.
Lindman, C. A. M. 1914. A vegetação de Matto-Grosso. Album Graphico do Estado de Matto Grosso, pp. 295–306, ed. S. Cardoso Ayala & F. Simon. Corumbã & Hamburg.
Löfgren, A. 1890. Contribuições para a botanica paulista. Região campestre. Bol. Commiss. Geogr. Estado São Paulo n∘5. São Paulo. 51 pp.
-. 1898. Ensaio para uma distribuição dos vegetaes nos diversos grupos floristicos no Estado de São Paulo. ed. 2. Bol. Commiss. Geogr. Estado São Paulo n∘ 11. São Paulo. 50 pp. (Reprinted and with translation to English in Eiten, 1970.)
-. 1910. Notas Botanicas (Ceará). Inspetoria Federal de Obras Contra as Seccas. Série I, A. Publ. n. 2. Rio de Janeiro.
Lopes, R. 1937. 0 torrão maranhense. Boletim do Ministério do Trabalho, Industria e Comercio, nos. 28–49. Rio de Janeiro.
Luetzelburg, Ph. von. 1923. Estudos botanicos do Nordeste. Inspetoria Federal de Obras Contra as Seccas. Série I, A. Publ. n. 57. Rio de Janeiro. Vol. 1, 108 pp.; vol. 2, 126 pp.; vol. 3, xvi + 283 pp.
Maack, R. 1949. Notas complementares à apresentação preliminar do mapa fitogeográfico do Estado do Paraná (Brasil). Arq. Mus. Paranaense7: 351–362.
Magalhães, G. M. 1966. Sôbre os cerrados de Minas Gerais. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 59–69.
Magnanini, A. 1961. Aspectos fitogeográficos do Brasil. Áreas e características no passado e no présente. Rev. Brasil. Geogr.23: 681–690.
Malme, G. O. A. 1924. Beitrag zür Kenntnis der Cerrados-Bäume von MattoGrosso. I. Leguminosae. Ark. Bot.18: 1–26.
Marques, M. &T. S. Melhem. 1966. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-XI. Apocynaceae. Anais. Acad. Brasil. Ci.38: 371–378.
Martius, C. F. Ph. von. 1824. Die physiognomie des Pflanzenreiches in Brasilien. Rede zur oeffentl. Sitz. Akad. Wiss. München. 36 pp.
—. 1950. A fisionomia do reino vegetal no Brasil. Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)8: 1294–1311. (Portuguese translation of the previous paper.)
Massa, C. S. &K. Arens. 1971. Contribuição ao estudo anatômico do periderma deAegiphila verticillata Vell. eErythroxylum suberosum Mart.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 194–198. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
Matos, M. E. R. de. 1969. Contribuição ao estudo da nervação foliar de plantas dos cerrados.Labiatae. Pesquisa Agropecuária Brasil.4: 23–27.
Matos, M. E. R., A. G. Ferreira, F. Chacur, A. B. Gusman &M. Marques. 1968a. Estudo comparativo do balanço d’água de Hymenaea stilbocarpa Hayne, em condições de mata e de cerrado. Arq. Bot. Estado São Paulo4: 111–123.
Matos, M. E. R., A. G. Ferreira, A. B. Gusman, F. Chacur &M. Marques. 1968b. Sôbre o balanço d’água de Solanum lycocarpum St. Hil., nas condições de cerrado. ibid. pp. 125–135.
Matos, M. E. R. &T. S. Melhem. 1966. Pollen grains of plants of the “Cerrado” XIV-Labiatae. Anais Acad. Brasil. Ci.38: 315–326.
Mattos, J. R. 1970.Handroanthus, um nôvo gênero para os “ipês” do Brasil. Loefgrenia n∘ 50: 1–4.
Maximov, N. A. 1929. The plant in relation to water. A study of the physiological basis of drought resistence. 451 pp.
McClung, A. C. &L. M. M. de Freitas. 1959. Sulfur deficiency in soils from Brazilian campos. Ecology40: 315–317.
McClung, A. C., L. M. M. de Freitas, J. R. Gallo, L. R. Quinn &G. O. Mott. 1958. Alguns estudos preliminaries sôbre possiveis problemas de fertilidade em solos de diferentes campos cerrados de São Paulo e Goiás. Bragantia17: 29–44.
Medina, H. P. &F. Grohmann. 1966. Disponibilidade de água em alguns solos sob cerrado. ibid.25: 65–75.
Melhem, T. S. 1964. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-IX. LeguminosaeLotoideae-Tribes: Galegeae and Sophoreae. Anais Acad. Brasil. Ci.36: 501–510.
—. 1966a. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XII-Cucurbitaceae, Menispermaceae and Moraceae. ibid.38: 195–203.
—. 1966b. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XVII-Leguminosae-Lotoideae: Tribe Hedysareae. ibid.38: 485–495.
—. 1966c. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XVIII-Leguminosae-Lotoideae: Tribe Genisteae. ibid.38: 497–503.
—. 1968. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XX-Leguminosae-Lotoideae: Tribe Dalbergieae. ibid.40: 77–89.
—. 1971. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-Leguminosae-Lotoideae: Tribe Phaseolae. Hoehnia (São Paulo)1: 119–151.
Melhem, T. S. &M. L. Salgado Labouriau. 1963. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-V: Leguminosae, Caesalpinoideae. Revista Brasil. Biol.23: 369–387.
Melhem, T. S. &J. E. de Paula. 1966. Pollen grains of plants of the “Cerrado” XIII-Celastraceae, Combretaceae and Rosaceae. Anais Acad. Brasil. Ci.38: 205–216.
Melhem, T. S. &A. C. de Campos. 1969. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XXIII-Icacinaceae, Martyniaceae and Sapindaceae. ibid.41: 471–483.
Melhem, T. S., C. A. F. de Mouka &Judy Lieu. 1971. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-Styracaceae and Turneraceae. Hoehnia (São Paulo)1: 153–178.
Mello Barreto, H. L. de. 1956. Regiões fitogeográficas de Minas Gerais. Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)14: 14–28.
Menezes, N. L. de. 1971. New taxa and new combinations in Velloziaceae. Ciência e Cultura23: 421–422.
Miyasaka, S., E. S. Freire &H. A. A. Mascarenhas. 1964. Ensaio de adubação da soja e do feijoeiro em solo do arenito Botucatu, com vegetação de cerrado. Bragantia23: 45–54.
Morretes, B. L. 1967. Contribuição ao estudo da anatomia das fôlhas de plantas do cerrado II. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 305, Bot.22: 207–244.
—. 1969. Contribuição ao estudo da anatomia das fôlhas de plantas do cerrado III. ibid.24: 7–32.
Morretes, B. L. &M. G. Ferri. 1959. Contribuição ao estudo de anatomia das fôlhas de plantas do cerrado. ibid.16: 7–70.
Myers, J. G. 1936. Savannah and forest vegetation of the interior Guiana Plateau. J. Ecol.24: 162–184.
Nimer, E., A. A. P. Filho &E. da S. Amador. 1971. Análise da precipitação na região do Cariri cearense. Contribuição ao estudo da climatologia dinâmica no nordeste brasileiro. Revista Brasil. Geogr.33: 3–37.
Oliveira, B. de. 1970. A destruição do cerrado e o reflorestamento como meio de valorização regional. Revista Brasil. Geogr.32: 43–66.
Pabst, G. F. J. 1971. Orquídeas do cerrado.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 161–163. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
Paiva, G. de. 1932. Reconhecimento geoløgico de Rio Verde ao Araguaia. Brasil. Serv. Geol. Mineral. Bol. n∘ 59. Rio de Janeiro.
Paula, J. E. 1966. Contribuição ao estudo da nervação foliar das compostas dos cerrados. III-tribo Astereae. Bol. Mus. Paraense Emilo Goeldi, Bot. 23.
Pavageau, M. 1952. Estudo comparativo de alguns solos típicos do Planalto Central Brasileiro. Revista Brasil. Geogr.14: 127–180.
Pinho, R. A. de. 1966. Contribuição ao estudo anatômico do lenho secundário de árvores da flora do cerrado-I. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 112–124.
—. 1969. Contribuição ao estudo anatômico do lenho secundário de árvores da flora do cerrado-II-São Paulo-Brasil. Arq. Bot. Estado São Paulo4: 229–235.
Polunin, N. 1960. Introduction to plant geography and some related sciences. McGraw-Hill Book Co. New York.
Rachid, M. 1947. Transpiração e sistemas subterrâneos da vegetação de verão dos campos cerrado de Emas. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 80, Bot.5: 37–69.
Ranzani, G. 1963. Solos do cerrado.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 51–92. Editôra Universidade de São Paulo. São Paulo.
—. 1971. Solos do cerrado do Brasil.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 26–43. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
Ranzani, G. et al. 1962. Considerações gerais sôbre os solos de tabuleiros do Nordeste. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Piracicaba, São Paulo. 27 pp. (Mimeographed.)
Ranzani, G., O. Freire, T. Kinjo &C. M. Cesar. 1963. Considerações gerais sôbre os solos de tabuleiro do Nordeste. Sudene Boletim de Recursos Naturais1: 45–70.
Ratter, J. A. 1971. Some notes on two types of cerradão occurring in north eastern Mato Grosso.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 100–102. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
Rawitscher, F. 1944. Problemas de fitoecologia com considerações especiais sobre o Brasil meridional. Fatores pedológicos. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 4, Bot.4: 53–145.
—. 1948. The water economy of the vegetation of the “campos cerrados” in southern Brazil. J. Ecol.36: 237–268.
—. 1949. Balance de água de la vegetacion de los campos del Brasil meridional y su significado para la ecologia de la region. Ciencia y Investigation5: 107–147.
Rawitscher, F., M. G. Ferri &M. Rached. 1943. Profundidade de solos e vegetação em campos cerrados do Brasil meridional. Anais Acad. Brasil. Ci.15: 267–294.
Rawitscher, F. &M. Rachid. 1946. Troncos subterrâneos de plantas brasileiras. Anais Acad. Brasil. Ci.18: 261–280.
Rennó, L. R. 1960. Levantamento do herbário do Instituto Agronômico de Minas Gerais. Instituto Agronômico. Belo Horizonte. 152 pp. (Mimeographed.)
-. 1965. Plantas que ocorrem nos “cerrados” de Minas Gerais. Belo Horizonte. 20 pp. (Mimeographed.)
—. 1971. Os “cerrados” de Lagôa Santa. Oréades (Belo Horizonte)2(3): 34–43.
Rezzini, C. T. 1963a. Nota prévia sôbre a divisão fitogeográfica do Brasil. Revista Brasil. Geogr.25: 3–64.
—. 1963b. A flora do cerrado.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 125–177. Editôra Universidade de São Paulo. São Paulo.
—. 1964. Contribuição ao conhecimento e aproveitamento dos cerrados de Minas Gerais.In Recuperação do cerrado, pp. 45–60. Serviço de Informação Agrícola, Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro.
—. 1965. Estudos experimentais sôbre o xilopódio e outros órgãos tuberosos de plantas de cerrado. Anais Acad. Brasil. Ci.37: 87–113.
—. 1970. Sôbre alguns aspectos do cerrado. Brasil Florestal 1 (1). Also in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)29 (n∘ 218): 48–66 (1970).
—. 1971a. Sôbre as principals unidades de dispersão do cerrado.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 117–132. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
—. 1971b. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Manual de dendrologia brasileira. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo. 294 pp. illustr.
—. 1971c. Árvores e arbustos do cerrado. Rodriguésia26(7°38): 63–77.
Rizzini, C. T. &E. P. Heringer. 1961. Underground organs of plants from some southern Brazilian savannas, with special reference to the xylopodium. Phyton17: 105–124.
-. 1962a. Preliminares acêrca das formações vegetais e do reflorestamento do Brasil Central. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro. 79 pp.
—. 1962b. Studies on the underground organs of trees and shrubs from some southern Brazilian savannas. Anais Acad. Brasil. Ci.34: 235–247.
—. 1966. Estudo sôbre os sistemas subterrâneos difusos de plantas campestres. ibid.38 (suplemento): 85–112.
Rrzzo, J. A. 1970. Contribuição ao conhecimento da flora de Goiás. Área na Serra Dourada. Thesis. Institute de Ciências Biológicas. Universidade Federal de Goiás. Goiânia.
Rodrigues, W. A. 1971. Plantas dos campos do Rio Branco (Território de Roraima).In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 180–193. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.
Romariz, D. de A. 1963. “Vegetação.”In Grande Região Sul, pp. 170–191. Conselho Nacional de Geografia. Rio de Janeiro.
—. 1964. “A vegetação.”In Brasil, a terra e o homen, vol. 1, As bases fisicas, pp. 485–536, ed.A. de Azevedo. Companhia Editôra Nacional. São Paulo.
Salgado Labouriau, M. L. 1961. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-I. Anais Acad. Brasil. Ci.33: 119–130.
—. 1962. Palinologia, fundamentos, técnicas e algumas perspectivas. Revista Brasil. Geogr.23: 695–717.
—. 1966. Palinologia dos cerrados. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 187–206.
—. 1967. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XIX Euphorbiaceae. ibid.39: 473–490.
Salgado Labouriau, M. L. &O. M. Barth. 1962. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-II. ibid.34: 89–100.
Salgado Labouriau, M. L., L. D. A. F. de Carvalho &P. B. Cavalcante. 1969. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XXI-Ebenaceae, Nyctaginaceae, Rhamnaceae and Solanaceae. Bol. Mus. Paraense Emilio Goeldi, n.s., Bot. n∘ 32: 1–12.
Salgado-Labouriau, M. L. &A. B. Gusman. 1967. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XVI-Malvaceae, ibid. 25: 1–12.
Salgado-Labouriau, M. L. &L. Morhy. 1969. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XXII-Myrsinaceae, Ochnaceae and Polygalaceae. Anais Acad. Brasil. Ci.41: 249–258.
Salgado-Labouriau, M. L. &I. F. M. Válio. 1964. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” VIII: Lythraceae. Revista Brasil. Biol.24: 439–450.
Salgado-Labouriau, M. L., P. E. Vanzolini &T. S. Melhem. 1965. Variation of polar axes and equatorial diameters in pollen grains in two species of Cassia. Grana Palynol.6: 166–176.
Sampaio, A. J. de. 1934. Phytogeographia do Brasil. Companhia Editora Nacional. São Paulo. 284 pp.
Sampaio, T. 1890. Considerações geographicas e economioas sobre a Valle do Rio Paranapanema. Bol. Commiss. Geogr. Estado São Paulo n∘ 4. São Paulo. 73 pp.
Santos, R. F. A. dos. 1962. Chuvas na Bahia, máximas e mínimas. Ministério da Viação e Obras Públicas. Salvador. (Atlas of colored maps.)
Sarmiento, G. &M. Monasterio. 1971. Ecologia de las sabanas de America Tropical. Analisis macroecologico de los Llanos de Calabozo, Venezuela. Cuadernos Geograficos n∘ 4. Universidad de los Andes. Merida.
Schimper, A. F. W. 1903. Plant geography upon a physiological basis. Clarendon Press. Oxford. xxx + 839 pp.
Schnell, R. 1961. Le problème des homologies phytogéographiques entre l’Afrique et l’Amérique tropicales. Mém. Mus. Nat. d’Hist. Nat., n.s., Bot.11: 137–241.
Schubart, O. 1959. Segunda contribuição sôbre o movimento da água subterrânea de Emas-Pirassununga. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 243, Bot.16: 73–84.
Schubart, O. &F. Rawitscher. 1950. Nota sôbre o movimento de água subterrãnea de Emas-Pirassununga. ibid.8: 69–74.
Sendulsky, T. 1965. Contribution to the study of fruits and associated structures of grasses from the “Cerrados” (Aristida, Chloris, Mesosetum, Sorghastrum, Tristachya, Eragrostis and Paspalum). Acta Biol. Venez.4: 421–463.
—. 1966. Contribution to the study of fruits and associated structures of grasses from the “Cerrados.” II-Andropogon L. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 207–218.
Sendulsky, T. &L. G. Labouriau. 1966. Corpos silicosos de gramineas dos cerrados-I. ibid.38 (suplemento), pp. 159–185.
Serra, A. 1956. Atlas climatológico do Brasil. Rio de Janeiro.
Serviço de Documentação. 1957. O relatório técnico sôbre a nova capital da república. ed. 2. Departamento Administrativo do Serviço Público. Rio de Janeiro. 291 pp.
Serviço de Informação Agricola. 1964. Recuperação do cerrado. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro. 154 pp.
Setzer, J. 1946. Contribuição para o estudo do clima do Estado de São Paulo. Escolas Profissionais Salesianas. São Paulo. 239 pp., 130 tab., 87 diagr., 23 maps.
-. 1949. Os solos do Estado de São Paulo. Cons. Nac. Geogr., Bibl. Geogr. Brasil. Série A, Publ. 6. Rio de Janeiro.
—. 1966. Atlas climático e ecológico do Estado de São Paulo. Comissão Interestadual da Bacia Paraná-Uruguai. São Paulo. 61 pp.
—. 1967. Impossibilidade do uso racional do solo no alto Xingu, Mato Grosso. Revista Brasil. Geogr.29: 102–109.
Shields, L. M. 1950. Leaf xeromorphy as related to physiological and structure influences. Bot. Rev.16: 399–447.
Sick, H. 1955. itO aspecto fitofisionômico da paisagem do médio Rio das Mortes, Mato Grosso, e a avifauna da região. Arq. Mus. Nac. (Rio de Janeiro)42: 542–576.
Smith, H. 1885. A região dos campos no Brasil. Revista Mensal da Secção da Sociedade de Geographia de Lisboa no Brasil. Jan.-Feb. issue. Reprinted in “Geographia Geral do Brasil” by A. W. Sellin, Rio de Janeiro, 1889, and in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)3: 1287–1288.
Soares, L. de C. 1953. itLimites meridionals e orientais da área de ocorrência da floresta amazônica em território brasileiro. Revista Brasil. Geogr.15: 3–122.
Sombroek, W. G. 1966. Amazon soils, a reconnaissance of the soils of the Brazilian Amazon region. Centre for Agricultural Publications and Documentation. Wageningen.
Söndahl, M. R. &L. G. Labouriau. 1970. Corpos silicosos de gramineas dos cerrados. IV. Pesquisa Agropecuária Brasil.5: 183–207.
Souza Reis, A. C. de. 1971. Climatologia dos cerrados.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 15–25. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo, São Paulo.
Takeuchi, M. 1960a. The structure of the Amazonian vegetation. I. Savanna in northern Amazon. J. Fac. Sci. Univ. Tokyo, Sect. 3, Bot.7: 523–533.
-. 1960b. A estrutura da vegetação na Amazônia. II. As savanas do norte da Amazônia. Bol. Mus. Paraense Emilio Goeldi, n.s., Bot. n∘ 7: 1–14. Translation of previous paper.
Tamayo, F. 1964. Ensayo de clasificación de sabanas en Venezuela. Escuela de Geografia, Fac. de Humanidades, Universidad Central de Venezuela, Caracas.
Teixeira da Silva, S. &L. G. Labouriah. 1970. itCorpos silicosos de gramíneas dos cerrados. III. Pesquisa Agropecuária Brasil.5: 167–182.
Toledo, G. 1962. Aspectos do vale do rio Araguaia. Revista Brasil. Geogr.24: 543–563.
Torres, F. E. T. 1948. Atlas pluviométrico do Brasil (1914–1938). Ministério da Agricultura, Dept. Nac. Prod. Mineral, Bol. n∘ 5. Rio de Janeiro.
Ule, E. 1895. itBotanischer Bericht über eine in Goyas zur Erforschung der Hochebene von central brasilien unternommene Reise.In P. Taubert, Beiträge zur Kenntnis der Flora des centralbrasilienischen Staates Goyas. Bot. Jahrb.21: 404–421.
Válio, I. F. M. &M. L. Salgado Labouriau. 1964. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-VII: Liliaceae Subfamily Smilacoideae, and Loganiacaeae. Revista Brasil. Biol.24: 119–126.
Válio, I. F. M. &V. Moraes. 1966. itSôbre o sistema reprodutivo de plantas dos cerrados-II. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 219–224.
Válio, I. F. M., V. Moraes, M. Marques &P. Cavalcante. 1966a. itSôbre o blanco d’água de Terminalia argentea Mart. & Zucc. nas condiç~oes de cerrado, na estação sêca. ibid.38 (suplemento), pp. 243–259.
—. 1966b. itSôbre o balanço d’água de Hymenaea stigonocarpa Mart. e Hymenaea stilbocarpa Hayne, em condiç~oes de cerrado, na estação sêca. ibid.38 (suplemento) pp. 261–276.
Válio, I. F. M., V. Moraes, M. Marques, M. E. R. Matos &J. E. de Paulo. 1966c. itSôbre o balanço d’água de Terminalia argentea Mart. & Zucc. nas condições de cerrado, na estação chuvosa. ibid.38 (suplemento), pp. 278–289.
—. 1966d. itSôbre o balanço d’água de Hymenaea stigonocarpa Mart. e de Hymenaea stilbocarpa Hayne, em condições de cerrado, na estação chuvosa. ibid.38 (suplemento), pp. 291–301.
Valverde, O., M. G. C. Mesquita &L. Scheinvar. 1962. itGeografia econômica do Nordeste Potiguar. Revista Brasil. Geogr.24: 3–42.
Valverde, O. &C. V. Dias. 1967. A rodovia Belém-Brasília. Estudo de geografia regional. Biblioteca Geográfica Brasileira, Série A., Publ. n∘ 22. Institute Brasileiro de Geografia. Rio de Janeiro. 350 pp. + 7 colored foldout maps. (Sections on geology and vegetation.)
Van Donselaar, J. 1965. An ecological and phytogeographic study of Northern Surinam savannas. Wentia14: 1–163 + foldout maps and charts.
Van Donselaar-Ten Bokkel Huinink, W. A. E. 1966. Structure, root systems and periodicity of savanna plants and vegetations in northern Surinam. Vegetation of Surinam 5. Also in Wentia17: 1–162 + 4 foldout drawings & charts (1966). Also in Med. Bot. Mus. Herb. Ryks. Utrecht n∘ 256 (1966).
Veloso, H. P. 1966a. Atlas florestal do Brasil. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro.
—. 1966b. Os grandes climaces do Brasil. Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)25: 427–438.
Waibel, L. 1958. Capítulos de geografia tropical e do Brasil. Conselho Nacional de Geografia. Rio de Janeiro. xvi + 307 pp.
Warming, E. 1892. Lagoa Santa. Et bidrag til den biologiske plantegeographi. K. danske vidensk Selsk., 6. (Danish with French summary. The summary has been translated to English in Goodland, ed., The savanna controversy.)
—. 1908. Lagoa Santa. Portuguese translation byA. Löfgren. Imprensa Official do Estado de Minas Gerais. Bello Horizonte. 282 pp., illustrated.
—. 1909. Oecology of plants. Assisted byM. Vahl. Translated byP. Groom &I. Balfour. Clarendon Press. Oxford. xi + 422 pp.
Whittaker, R. H. 1953. A consideration of climax theory: the climax as a population and pattern. Ecol. Monogr.23: 41–78.
Yakovlev, G. P. 1970. Review of Sweetia and Acrosmium. Notes Roy. Bot. Gard. Edinburgh29: 347–355.